Para potencializar as capacidades e habilidades dos alunos do século XXI é preciso atualizar a pedagogia que está sendo direcionada aos mesmos. Percebe-se que a velocidade de informação existente no cotidiano das pessoas facilita o acesso à informação e direciona o professor a ter mais contato com novas tecnologias e dinâmicas de atividades desenvolvidas com seus alunos, visando estar cada vez mais próximo desta nova realidade de modelos ativos de aprendizagem.

     Mas, como a escola deve avaliar a eficácia e aplicabilidade de uma ferramenta digital em sua rotina de atividades escolar?

   
Mesmo o mercado possuindo inúmeras opções, é preciso estar atento em alguns detalhes:

1. O aplicativo deve atender às necessidades do professor: o conteúdo da ferramenta deve ir de encontro com o trabalho e conteúdo desenvolvido com os alunos.
2. A ferramenta precisa proporcionar informações significativas que possam fornecer, ao professor, dados sobre a aprendizagem de cada aluno a fim de disponibilizar um acompanhamento mais efetivo do mesmo. Assim, ele poderá verificar os conteúdos já assimilados bem como dispor de novas sugestões para buscar minimizar algumas lacunas que podem ter sido apontadas durante o desenvolvimento destas tarefas dispostas no aplicativo.
 

Com o uso planejado, bem selecionado e acompanhado destes novos recursos, os alunos passam a potencializar suas capacidades e habilidades, uma vez que recebem instruções diretas e objetivas para a elaboração e associação dos conteúdos trabalhados. Sendo assim, quando os mesmos possuem acesso a instrumentos mais elaborados e interativos conseguem ser provocados e estimulados a exercitar uma grande rede de funções executivas que implicam, diretamente, no seu processo de aprendizagem.